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EXECUTIVOS QUEREM QUALIDADE DE VIDA



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REALIZADO pela empresa Mariaca, de gestão de capital humano

Poder ficou em oitavo lugar na lista dos dez valores importantes para executivos
Revista Estilo

Engana-se quem pensa que o poder está no topo da lista de valores mais cobiçados pelos executivos brasileiros. Um estudo realizado pela empresa Mariaca, de gestão de capital humano, indica que o estilo de vida – ou seja, a capacidade de integrar com sucesso a vida pessoal e profissional – está no topo das preocupações. Enquanto os homens colocam como uma das prioridades a riqueza - acumular dinheiro acima da média e acima das necessidades -, as mulheres preferem a estabilidade na carreira.

Para o estudo, foram consultados 250 altos executivos (gerentes seniores, diretores e presidentes) de empresas de grande porte de todo o país. “Percebemos que as pessoas querem, cada vez mais, qualidade de vida. Por outro lado, como as estruturas das empresas estão menos hierarquizadas, a busca pelo poder, tão valorizada anteriormente, já não atrai tanto os executivos”, avalia Lúcia Costa, sócia-diretora da Mariaca.
No geral, 45% dos executivos de ambos os sexos colocaram o estilo de vida no topo da lista de 10 valores apresentados. Nesta escala, o poder ficou em oitavo lugar, na avaliação de homens e mulheres. A especialização técnica, que era um valor em alta na década de 1990, também não é mais um ponto forte na avaliação dos executivos: ficou na 10ª colocação entre os homens e na 9ª, entre as mulheres. A riqueza é o valor que mais divide os sexos. Entre os homens, 24% dos entrevistados colocaram a riqueza nas três primeiras colocações da escala. Já 88% das mulheres classificam este valor nas três ultimas colocações. “Embora muitas mulheres sejam independentes financeiramente, ainda existe uma pressão social para que os homens sejam responsáveis pela maior fatia do orçamento doméstico. Isso acaba sendo positivo para as mulheres, que podem buscar outros valores em suas carreiras, além da motivação financeira”, afirma Lúcia.
Quase 25% dos homens entrevistados não consideram independência e autonomia valores importantes, colocando-os nos três últimos degraus da escala. Para as mulheres, no entanto, esse é um valor importante e ficou na quarta colocação. Para 30% dos executivos de 35 a 55 anos, relacionamento é um valor considerado importante, ficando na 4ª colocação. Já para os mais jovens, este valor não tem tanto peso: 50% deles o classificaram na 8ª posição. “Percebemos que os mais experientes valorizam o network e o cultivam ao longo da carreira, enquanto os mais jovens, que ainda não consolidaram sua rede de relacionamentos, o valorizam menos”, diz Lúcia.
Outro dado curioso da pesquisa é em relação à liderança, traduzida como coordenar o trabalho de outras pessoas e assumir a responsabilidade pelos resultados. Para os executivos com salários mais elevados, acima de R$ 30 mil mensais, este é um valor menos importante, sendo apontado em 9º lugar para 40% deles. Já para os profissionais que têm renda até R$ 15 mil, este valor sobe para a 3ª colocação para 28% dos entrevistados.

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