José Luiz Tejon Megido
Vimos (com Daniel Goleman*) que o sucesso de um líder depende em 85% da sua inteligência emocional. Para outros profissionais 66%, comparado ao QI (quoeficiente de inteligência) , e conhecimento operacional.
Os valores impregnados nos nossos cérebros determinam automaticamente um diálogo de “máquina para máquina”, quer dizer, de cérebro com cérebro, independente do que fazemos. Esse diálogo espontâneo define, em frações de milésimo de segundos, atrações, rejeições, simpatias, boa vontade, e como escolhemos.
O autoconhecimento do líder significa compreender suas próprias emoções. A autogestão representa autocontrole, adaptabilidade, e uma visão positiva ao lado da vontade de realizar. A consciência social reúne a empatia e competência organizacional. Finalmente a gestão do relacionamento define a liderança inspiracional, a influência, gestão de conflitos e formação de times colaboradores entre si.
O bom, o mau e o horrível – Líderes são separados pela força da confiança que criam, da empatia com o entorno e pessoas conectadas, levando-as a estágios de superação nas realizações. Os maus e horríveis líderes são distantes, arrogantes, difíceis e transmitem sensações permanentes de incompetência contaminante das pessoas lideradas.
*Daniel Goleman, uma das 10 personalidades contemporâneas no mundo da gestão e liderança, criador do conceito da inteligência emocional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário