CONVITE

TENHA O SUFICIENTE!

APAIXONE-SE suficientemente por você, pelas pessoas, pelo o que você faz... apaixone-se pela vida!

TENHA CURIOSIDADE suficiente para aprender mais sobre as coisas que poderão fazer você usar e ampliar suas habilidades...

CONTRIBUA suficientemente com o mundo, através de quem você é e do que você faz...

DETERMINE-SE suficientemente a AGIR e a buscar resultados...
...SUFICIENTEMENTE EXCELENTES!!!

COACHING PARA

EXECUTIVOS

Publicado na Revista Midia, edição de março 2012

Erika Figueira 

O Coaching tem sido apontado pelos especialistas em performance humana como uma das ferramentas mais modernas, rápidas e eficientes para o aprendizado e a mudança que se têm atualmente. Tanto que as mais poderosas empresas do mundo não abrem mão deste processo para o desenvolvimento e manutenção da excelência de seus líderes. E por quê? Porque dá resultados em um tempo mínimo e resultados que se mantém.


Aqui, nos ateremos a quem procura o Coaching Executivo e seus resultados; não tanto sobre este processo. No meu blog há mais informações sobre isto.

Mas, o que é, afinal, Coaching? É treinamento? Mentoria? Aconselhamento? Consultoria? Terapia?
Bem, nada disto e tudo isto ao mesmo tempo. Explico.

A palavra COACH surgiu em meados do século XVII na França, quando alguém percebeu que muitas pessoas não tinham carruagem própria e resolveu colocar a sua carruagem a serviço destas pessoas, levando-as de onde elas estavam para aonde queriam ir. Nasceu o “cocheiro”.
No final do século XIX, alguns mestres começaram a usar este conceito para ajudarem seus alunos a passarem nos difíceis exames das Universidades britânicas. Nasceu, assim, a figura do “Coach” como mentor.  No século XX, o conceito chegou às empresas e aos esportes, na figura do “Coach” como treinador.

Na atualidade, porém, devido aos muitos estudos e pesquisas das áreas das Neurociências, da Psicologia, Antropologia,  Pedagogia, Filosofia, Administração e Gerenciamento, etc., muito se aprendeu sobre o funcionamento da mente humana na prática profissional, dentre outras.

Hoje, a utilização do Coaching está ligada muito mais à parceria que o Coachee (lê-se COUTCHÍ – é a pessoa que busca o processo – o cliente) faz com seu Coach (a pessoa que comanda o processo), para, juntos, fazerem o que for necessário para o  alcance dos resultados que o cliente busca. Sempre dentro da ética e alinhados aos valores dos envolvidos, incluindo os do meio onde o cliente está inserido; a empresa por exemplo.

Um Coach habilitado e responsável poderá treinar algum comportamento de seu cliente (treinamento), acompanhar a ação do cliente após apontar direções (mentoria), dar algum conselho em momentos específicos (aconselhamento), utilizar-se de sua expertise para ajudar seu cliente a se desenvolver (consultoria) e, até, ajudá-lo a se desprender de ‘amarras’, crenças que limitam sua vida e sua felicidade, e dar um novo sentido às coisas (terapia). Mas nunca, nunca, fará só isto. Nem dará as respostas, pois é o cliente (o Coachee) que sabe o que é melhor para ele. Um Coach experiente aplica as ferramentas necessárias para a melhor condução do aprendizado do Coachee e da sua motivação para a mudança. Ele constrói as melhores perguntas. O cliente é que faz acontecer. Por isso, o Coaching não causa dependência ao cliente. Mais: habilita-o a ser seu autocoach em muitas circunstâncias.

Para isto, o entendimento de várias áreas do saber por parte de Coach se faz necessário, pois assim o aprendizado do adulto ganha, no Coaching, força, rapidez e continuidade. Então, o cliente (Coachee) faz muito mais em menos tempo do que levaria de outra forma para efetuar alguma mudança em sua vida ou em seus resultados, sem correr o risco de se descaracterizar. Sem perder-se de si mesmo. E, ainda, com motivação.
E de que aprendizado e mudança estamos falando?

       AUTOCONHECIMENTO. Na metodologia que usamos, este é o eixo principal de qualquer processo de Coaching, inclusive os ligados à profissão, negócios e lideranças.

Com a aplicação de assessments[1] escolhidos a dedo para cada caso, fazemos o levantamento de vários dados sobre o cliente (Coachee) para ajudá-lo a ver-se com mais clareza. Não estamos falando de testes de inteligência nem de personalidade, mas de avaliações que mostram os comportamentos naturais da pessoa (aqueles que ela mostra sem pensar), o modo como se adapta às demandas que têm e os valores que a motivam para argumentar do jeito que argumenta, para fazer do jeito que faz ou para adaptar tudo isto na hora que quer mais resultados e/ou a qualidade de vida.

Este não é um aprendizado simples, mas muito necessário se a pessoa realmente quiser melhorias e evolução. Primeiro, conhecer-se. Depois, aceitar-se. Então, administrar-se. Ou seja, tirar o melhor proveito de quem se é para obter os melhores resultados, tanto nas ações, quanto nas relações e no entendimento das diferenças e dos outros. É conhecer seus pontos fracos (e os momentos em que eles são suas forças) e vice-versa. É contextualizar-se. É entender cenários. É fazer valer sua complexidade humana a seu favor e bem-estar dos negócios e das pessoas com quem convive ou trabalha.

2     MELHORIA DAS RELAÇÕES – O autoconhecimento, nos padrões em que trabalhamos, aumenta a tolerância às diferenças e o entendimento do outro, fazendo com que o cliente (Coachee) consiga comunicar-se melhor. O respeito ao outro aumenta. A paciência também. Já, o julgamento do outro e a relação com ele.. .como mudam!

     VISÃO – Tudo o que ajuda o cliente se amplia num processo de Coaching, mas nada muda mais do que a sua visão das coisas. Passa não só a ver-se mais e melhor, mas também aos outros, aos negócios, aos clientes (internos e externos), à equipe, aos chefes, à empresa, às amizades, à família, enfim, passa a obter mais entendimento da busca dos melhores resultados em todos os âmbitos da vida. Isto vem de brinde!

4    DESEMPENHO – Mesmo não tendo problemas no desempenho profissional, ele é afetado positivamente no cliente. É que, com uma melhor gestão de si mesmo, visão ampliada e um poder maior nas relações, o cliente (Coachee) passa a desempenhar melhor seu papel. E sua equipe também!

5    MOTIVAÇÃO –  O Coach sabe encontrar os caminhos que levam o cliente (Coachee) a tirar o melhor de si. Enquanto o cliente reflete, age, sente, pensa, fala, tudo é conduzido para que o processo de Coaching seja o mais motivador para ele. É função do Coach provocar e manter a motivação necessária do cliente em alguns momentos, até o cliente passar a compreender o que o faz perder ou ganhar gás para essa ou aquela ação. Ele aprende a provocar e a manter em si mesmo toda motivação que precisa para sentir-se realizado. E não é bom trabalhar com alguém assim?

6    QUALIDADE DE VIDA –  A saúde profissional e relacional melhoram. O estresse desnecessário diminui. O cliente (Coachee) passa a entender o que precisa fazer para obter um maior grau de satisfação.

7    COMPROMISSO – Como as respostas vêm de dentro (e não do Coach que conduz o processo), pertencem ao cliente. Ele é responsável pelo que produz. O comprometimento com suas ações e sua busca por melhorias aumenta de forma responsável, sem se tornar um peso.

8     HABILIDADES  E AUMENTO DE RECURSOS –  Muito potencial do cliente (Coachee) emerge num processo de Coaching. Descobre habilidades que não sabia que tinha, incrementa outras que tem, além de adquirir outras de que precisa. Tudo dentro da necessidade e do momento do cliente. Podemos dizer que ele aumenta seus recursos internos.

9     ASSERTIVIDADE E IMAGEM – O líder que passa por um processo de Coaching satisfatório, tem sua imagem melhorada. É que ele começa a agir de forma mais assertiva, impactando menos as pessoas e o clima organizacional e produzindo mais ações qualitativas. Geralmente, passa a ser visto como alguém com quem dá gosto de se ter no time. E se já o é, ajuda seu time a ter mais notoriedade e resultados.

1    CONHECIMENTO – Ninguém pode ser conhecedor de tudo, principalmente das áreas que estão fora do interesse da pessoa. Na parada para a reflexão, que acontece nas sessões, muita coisa é vista, revista, aprendida, desaprendida, construída, desconstruída e reconstruída. Aumenta-se o conhecimento do comportamento humano e, com ele, as estratégias para melhor aproveitá-lo.

1    COERÊNCIA- Há atenção ao discurso e à ação num processo de Coaching, como também o alinhamento dos valores mais profundos do cliente com isto. Geralmente ele sai do processo muito mais próximo do que é do que da “máscara” que teceu para si e que, muitas vezes, é injusta para com ele, uma vez que não o mostra de verdade e, assim, não traz as melhores práticas.

   AUTORREALIZAÇÃO – Nada mais compensador do que perceber-se em evolução (desde que se goste disto, é claro!) e ver concretamente as mudanças positivas nos resultados buscados! Ao traçar seus propósitos maiores no Coaching, o cliente passa a ter mais motivos para comemorar.

1    RESULTADOS –  Nem sempre os outros percebem, porque há três estágios para a mudança que são internos. Os outros só percebem mudanças em nossos comportamentos quando atingimos o nível da ação. É um trabalho árduo manter-se o tempo necessário neste nível (por isso a coragem é tão importante!) até que se elevem os níveis para o término do aprendizado ou da mudança. Mas SEMPRE há resultados. As avaliações que fazemos após o término do processo nos dão esta certeza.
E isto tudo em apenas algumas sessões!

Quem pode fazer?

Qualquer pessoa que tenha consciência de que há algo que quer ou precisa, que tenha coragem para olhar-se, que goste ou queira gostar de desafios, que possua inteligência adequada à sua idade.

Duração do processo: entre 10 e 16 sessões para o objetivo estabelecido. As sessões presenciais são as mais eficazes no nosso modo de ver, porém há outros meios de fazer uma sessão de Coaching.

Duração da sessão: entre 1 e 2h cada.
Cada processo é único, personalizado. Por isto, a flexibilidade na duração.

Valor: depende do objetivo a ser alcançado e do tipo de Coaching que isto requer. 

Sigilo? Total e vitalício.

O conhecimento, a metodologia, a experiência e as habilidades do Coach são sua “carruagem” e seu condutor. A escolha é do cliente que quer chegar em algum lugar, da forma que deseja.




[1] Instrumentos de avaliação

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